Tentarei atualizar sempre que possível, principalmente enquanto não zerar meu estoque de coisas para serem publicadas. Hoje é quinta-feira, um dia após eu ter posto no ar este Blog e minha vontade em sair entupindo de textos é imensa. Mas tentarei ir com calma. É que nesta época nossas reuniões eram semanais e estávamos escrevendo como loucos. Só mais esses quatro contos e este poema e a próxima atualização só na outra semana. Ou não...
Nesta “Edição” seguem quatro contos da época dos EnContos, são eles:
O SENHOR DO DESERTO (23 de janeiro de 2006) – Alguém chegou na reunião e disse: “O próximo tema será o deserto”. Escrevi uma ficção dentro de uma história real. Usei informações verdadeiras e viagens puras para compor este conto,
MEU PAI E AS ESTRELAS (30 de janeiro de 2006) – O Henrique Souza – um dos fundadores das leituras de contos – parou de ir em nossas reuniões, o que nos fez questionar por onde ele andava, porque havia sumido... e assim mais um tema surgiu “Henrique, cadê você?”,
A INSÔNIA DO BARBEIRO (03 de fevereiro de 2006) – Dentro da máxima de que tudo é possível, foi sugerido que escrevêssemos sobre coisas completamente sem sentido. Apareceu esta “insônia do barbeiro” o que – não sei por que – me remeteu logo para Gabriel Garcia Marquez e 100 Anos de Solidão. Cometi esta pequena heresia, situando meu personagem em Macondo
e EU NÃO MATEI O DOMI Jr (13 de fevereiro de 2006) – Motivo parecido com o sumiço do Henrique nos fez escrever sobre o sumiço de Domi Júnior de nossa mesa. Só que mais trágico, já imaginamos que alguém o tivesse assassinado.
Publico também o poema SAUDADE que escrevi assim que cheguei aqui em Recife, sentindo falta de tudo e de todos do Rio. Das minhas filhas, da minha família, dos amigos, de Nova Iguaçu.... Enfim de tudo!
Um beijo um queijo e um beliscão de caranguejo!
3 comentários:
tá do caralho, Cézar. Abraço!
Ehhh Cezar!!!! Parabéns pelo blog! Vou te acompanhar sempre! Parasempre!
Como tudo o que tocas...midas que és...puro ouro...tesouro ludico de vosas memorias...
Muita saudade mermo, caraio
Teu sylvio neto
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